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O exame de mamografia é o único que consegue detectar sinais de câncer de mama ainda em sua fase inicial

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O que é mamografia e como ela funciona?

A mamografia é um exame feito para identificar sinais de câncer de mama. É o único método que consegue detectar os tumores ainda em suas fases iniciais e, por isso, deve ser realizado por todas as mulheres acima dos 40 anos.

Trata-se de um tipo de raio-X, feito em um aparelho chamado de mamógrafo. A máquina comprime as mamas da paciente para gerar imagens detalhadas e de alta qualidade, o que permite constatar indícios de câncer na região antes mesmo da mulher sentir qualquer sintoma.

De acordo com o Ministério da Saúde, os casos de câncer de mama identificados precocemente têm entre 95% e 98% de chances de cura.

Como é feita a mamografia?

Para realizar o exame, a mulher fica em pé e os seios são posicionadas em uma placa, que pode ser de acrílico ou outro material semelhante. A função dessa placa é pressionar a mama para que ela fique com uma espessura totalmente uniforme.

A compressão correta é o que permite a identificação das possíveis lesões, que podem estar escondidas atrás do tecido mamário. Também é importante para evitar detecções de nódulos que não existem, geralmente causadas pelo reconhecimento equivocado de glândulas mamárias sobrepostas.

A pressão na mama pode gerar algum incômodo dependendo da sensibilidade da mulher. Entretanto, o processo é rápido ** (entre 10 e 15 minutos no máximo) e os resultados são muito mais importantes do que qualquer tipo de dor que pode ser proporcionada naqueles poucos minutos**.

Quais são os tipos de mamografia?

Atualmente, existem três tipos de mamografia. Saiba mais sobre eles:

Mamografia convencional ou analógica

Nesse método, as mamas da paciente são comprimidas no mamógrafo, gerando um filme de imagens, semelhantes aos das máquinas fotográficas analógicas, só que bem maiores.

Esse filme passa por um tipo de processamento que revela a estrutura interna das mamas, permitindo identificar lesões e outros sinais de câncer.

No entanto, é essencial que as imagens fiquem protegidas do calor e da umidade. Se houver qualquer problema técnico com o filme, pode ser necessário refazer o exame.

Mamografia digital

Esse tipo de mamografia é mais moderno e oferece várias vantagens tanto para a paciente, quanto para os radiologistas. Diferente da mamografia convencional, nesse caso as imagens são transmitidas diretamente na tela do computador, o que permite uma expansão no próprio monitor.

Além disso, existem softwares integrados às máquinas que são capazes de detectar lesões e tumores, facilitando o diagnóstico. Outro benefício é que as imagens ficam armazenadas em meios eletrônicos, o que não acontece com o método convencional.

Dessa forma, é mais fácil recuperá-las se houver qualquer problema, diminuindo a necessidade de refazer o processo.

A mamografia digital ainda se divide de duas maneiras:

  • Mamografia digital direta: os raios-X são recebidos por um detector, que os transforma em sinais elétricos, transmitidos para o monitor do computador
  • Mamografia digital indireta: os raios-X também são recebidos por um detector, mas passam por uma substância específica antes de serem transformados em imagens no computador

A mamografia digital indireta é um pouco mais demorada que a direta. Mesmo assim, continua sendo mais prática que a convencional. É importante destacar que não há diferenças entre um método de exame e outro na hora de detectar um tumor.

Mamografia 3D ou tomossíntese 3D

Esse é o método mais recente entre os três. As imagens da mama obtidas nesse procedimento não são planas, mas sim em uma série de camadas (3D), o que permite uma visualização mais ampla.

Nos dias atuais, é utilizada de maneira complementar aos outros tipos de mamografias e não como substituta. De acordo com estudos publicados na revista Lancet Oncology, a tomossíntese 3D consegue detectar 34% mais tumores.

Por isso, é recomendada para todas as pacientes, especialmente as que possuem o tecido mamário mais denso.

Por que os médicos pedem uma mamografia?

Uma mamografia pode ser solicitada por um ginecologista ou por um mastologista, profissional que cuida especificamente das glândulas mamárias.

O motivo para pedir a realização do procedimento depende do caso de cada paciente. A mamografia de rastreamento, por exemplo, geralmente é solicitada como rotina. O objetivo é identificar precocemente qualquer tipo de lesão, sem que a paciente tenha tido sintomas de câncer.

Também é possível que o médico solicite uma mamografia diagnóstica, o que ocorre quando há algum tipo de alteração em outros exames, como no ultrassom mamário ou no autoexame das mamas. Nessas situações, pode ser que haja a obtenção de imagens adicionais da mama, com objetivo de enxergar nódulos e lesões com maior clareza e em diferentes ângulos.

Quando é preciso realizar uma mamografia?

A Sociedade Brasileira de Mastologia indica que a mamografia de rastreamento seja feita anualmente por todas as mulheres acima dos 40 anos.

Entre os 50 e os 69 anos, o Ministério da Saúde recomenda a realização do exame a cada dois anos. Após os 70, a frequência depende da orientação do médico.

Abaixo dos 40 anos, é sugerida a mamografia para mulheres que tenham algum fator de risco para o desenvolvimento do câncer de mama. Isso inclui as seguintes condições:

  • Genéticas: histórico familiar de câncer de mama e nos ovários, e alteração genética nos genes BRCA1 e BRCA2
  • Reprodutivas: não ter filhos ou ficar grávida pela primeira vez depois dos 30 anos
  • Hormonais: ter a primeira menstruação antes dos 12 anos, entrar em menopausa após os 55 anos, ter menopausa precoce ou fazer reposição hormonal
  • Comportamentais: ser sedentária, ter obesidade ou sobrepeso, ter colesterol alto, realizar raios-X com frequência, ser alcoolista e fumar

Quais preparos são necessários antes de realizar o exame?

Não há nenhum tipo de preparo obrigatório para realizar a mamografia. É indicado apenas que a paciente utilize roupas leves para que se sinta mais confortável após o procedimento.

Algumas mulheres podem sentir os seios muito sensíveis no período menstrual, tornando o processo mais incômodo. Nessas situações, uma sugestão é agendar a mamografia uma semana após o fim da menstruação.

Também é importante seguir algumas instruções, como:

  • Não utilizar desodorantes, talcos ou perfumes na região das mamas no dia do exame, pois isso pode interferir nas imagens
  • Retirar todos os piercings, colares, brincos e objetos de metal do corpo

No momento do procedimento, é necessário retirar a roupa da cintura para cima.

A mamografia é o suficiente para confirmar casos de câncer de mama?

A mamografia consegue identificar algumas alterações no tecido mamário, como nódulos, lesões, tumores benignos e malignos e microcalcificações, que são pequenos cristais de cálcio que podem se formar em vários locais do corpo, inclusive nos seios.

Dessa forma, não confirma o câncer de mama por si só, mas consegue detectar indicativos da doença de maneira precoce. Para ter certeza do diagnóstico, o médico irá solicitar uma biópsia da lesão e outros exames complementares.

Existem contraindicações?

A mamografia não é indicada para mulheres até os 25 anos. Pacientes gestantes ou que estejam amamentando também devem evitar esse método devido à radiação, que pode ser prejudicial para o bebê.

O ultrassom, a ressonância magnética ou o autoexame das mamas são opções mais saudáveis para esses casos.

Mulheres que colocaram prótese de silicone nos seios conseguem realizar o exame, mas devem esperar pelo menos 6 meses e precisam comunicar o técnico de radiologia, pois a maneira de realizar o procedimento pode ser diferente.

Se houver dúvidas, converse com o seu ginecologista ou mastologista.

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